segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Depois da Educação é a vez da Saúde discutir economia de recursos em Taboão da Serra


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Um dos pilares do choque de gestão pretendido pelo governo do prefeito de Taboão da Serra, Fernando Fernandes (PSDB) é a redução de custos da máquina pública que vem sendo pregada na cidade pelo vice-prefeito Laércio Lopes (PTB). A meta dele é garantir uma economia de R$ 3 milhões  no prazo de um ano. Nesta quinta-feira, 7, o vice-prefeito participou de uma reunião com integrantes de vários departamentos da secretaria de Saúde de Taboão onde voltou a falar da meta do governo de reduzir em 20% as contas de água, luz e telefone.
 Ele acredita que dentro de 90 dias os primeiros resultados devem aparecer. Também disse que vai acompanhar de perto as contas por meio de planilhas e cobrar que a meta proposta seja atingida.

Laércio Lopes apresentou aos participantes do encontro uma planilha que comprova os valores das contas pagas na administração passada.  Disse que a determinação do prefeito é realizar uma gestão limpa. O caso mais gritante citado é de uma escola municipal que chegou a pagar uma conta de água de R$ 35 mil na gestão passada. 

Há vários outros casos similares envolvendo a cobrança de água o que levou à conclusão de que a falta de manutenção e os vazamentos podem ter motivado a cobrança excessiva. Por essa razão o governo instituiu uma equipe de manutenção lotada na usina para atender a esses casos em particular.

“Começamos esse trabalho na educação e passamos agora pela saúde, as duas são as maiores secretarias e devem estar à frente desse esforço. Na saúde temos UBSs com o mesmo tamanho e atendimento  que chegam a ter contas 3 ou quatro vezes maiores que as outras”, disse o vice-prefeito.

Laércio Lopes salienta que todo o esforço para reduzir contas é determinação do prefeito que não pretende governar “olhando pelo retrovisor”.

Os servidores presentes à reunião disseram ser informados com certa freqüência que as contas de água da secretaria de saúde são altas, mas alegaram nunca ter tido acesso às mesmas para comprovar a veracidade da informação e tentar identificar as causas das cobranças elevadas.

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